quinta-feira, 31 de julho de 2008


Apenas um filme lindo que mostra que não importa a distância, ou qualquer outro obstáculo, quando duas pessoas querem ficar juntas elas conseguem.
Linda aquela parte que ele a leva para passear pela cidade mostrando as coisas que ele mais gostava.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Acontecimentos

Aconteceu algo ontem
Foi a água que tomei?
Assim espero
Eu a responsabilizo pela mudança
Eu mudei, você mudou
Juntos e separados.
Aconteceu algo hoje
Você não é mais água
Tive medo
Finalmente
Sou livre

Apresentação 2

Como todo mundo vetou minha saída, cá estou eu de volta =P
O que eu escrevo é para mim e para aqueles que decidem ler as minhas tentativas de ser escritora. Logo, volteiiiiiiiii... huauhahahu
Mesmo voltand, espero mudar o estilo do que eu escrevo... vamos tentar ser mais de bem com a vida e menos maníaco depressivo =P
=D =D =D =D =D =D =D =D =D =D =D =D =D =D =D =D =D

domingo, 27 de julho de 2008

Despedida

Desisti dos devaneios, afinal todos me dizem para ser mais pé no chão.
Cansei de viver entre os nefelibatas, é bem mais fácil assistir ao mundo das nuvens, mas a queda é bem dolorosa.
Me dispeço de vocês que me acolheram e me deram voz.
Meus posts foram praticamente sentimentos sendo jogados para que alguém se compadecesse, para dividir com aqueles que desejassem o peso de minhas lamentações. Tais sentimentos devem ser guardados para si mesmo e se eu desejar escrever, que apenas os meus olhos possam lê-los, não ferindo assim a paz e a quietude de ninguém mais.
Agradeço a atenção dada por todos. Por algum tempo consegui me esconder da solidão e da tristeza e somente a vós posso agradecer por isso, mas essas companheiras são minhas e não podemos nos separar de quem nos serve há tanto tempo sem uma boa razão.
Saiu deste blog com o desejo que vocês continuem, pois indescritível é o prazer de ter vocês como amigos e leitores, mas não posso mais, nem vou, exigir que vocês aindao sejam nas horas mais escuras.
Drama queen? Provavelmente, mas eu nunca fui muito boa em esconder aquilo que eu sinto. Espero conseguir agora manter isso para mim mesma.
Continuem, não deixem nada inacabado.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Um dia na biblioteca

Não lembro exatamente os detalhes desse dia, mas foi um dos melhores que eu já experimentei.
Um dia à tarde eu estava na casa da minha avó entediada e sozinha. Cansada de passar os canais da televisão em vão, eu decidi sair de casa. Peguei minha mochila, calcei meu all star e saí, sem rumo, nada de muito anormal. Nem precisei andar muito. A uma quadra da casa da minha avó fica a biblioteca municipal.
Nunca tinha entrada naquela biblioteca. Ela não impressionava, era bonita, mas nada demais. A porta ficava sobre uma pequena escada e era rodeada por colunas, fazendo uma lembrança aos edifícios de Atenas, infelizmente a semelhança pára por aí.
Não havia muitas pessoas no interior do prédio, o que não é de surpreender ninguém, considerando que a época na qual a cidade produzia grandes escritores (ou até leitores) já havia passado há muito. Essa escassez de pessoas me permitiu sentar onde eu bem entendia, obviamente não antes de dar uma vasculhada e procurado pelo local mais afastado, onde ninguém poderia me atrapalhar, ou até socializar de qualquer forma comigo.
Peguei livros nas prateleiras e me sentei num cantinho bem afastado, longe dos olhos de qualquer pessoa, o que provavelmente era decorrência de aquele lugar ser bem pouco iluminado.
Não me lembro o que eu estava lendo, mas sei que era algo que tinha me tomado a atenção, ao menos até que eu escutei uma voz bem perto.
A voz pertencia a um garoto, provavelmente não mais velho que seus 22 anos, o que era muito para mim, já que eu deveria contar com uns 14 ou 15.
Achei interessante o fato de a primeira coisa que ele me falou foi um comentário a respeito de uma personagem do livro (não me perguntem qual a personagem, já que eu não lembro nem o livro), não foi um Oi ou um Como vai, mas sim um comentário de alguém que já tinha lido aquele mesmo livro.
Foi bem estranho ele ter se dirigido exatamente àquela mesa no fim do mundo, enquanto praticamente todas as outras estavam vazias. Esse meu assombro foi respondido quando ele me disse que eu estava sentada na mesa dele, mas ele não falou de uma forma rude, muito pelo contrário, parecia divertido com a idéia de alguém também ter escolhido aquela mesa inóspita.
Pedi que ele se sentasse comigo, já que a mesa era “dele”, o que pra quem me conhece foi muito impressionante da minha parte, já que não sou lá o ser mais sociável, muito menos quando quero ser deixado só, o que era obviamente o caso. Mas algo na voz dele havia me conquistado, era uma voz bonita, o tom era agradável, não sei bem explicar a sensação, mas ela te fazia se sentir bem. (Não, para quem está pensando que não foi a voz, mas sim o cara que me conquistou, errou feio, já que não se poderia de consciência livre atribuir o adjetivo belo a ele).
Não sei quanto tempo gastamos no falatório a respeito de alguns livros lidos por ambos e de alguns os quais apenas um de nós tinha ouvido falar, ou então tido oportunidade de ler. Sei que depois de algum tempo ele falou que queria me mostrar um local que eu adoraria (Sim, totalmente contra o ensinamento passado pelos nossos pais de não falarmos/sairmos com estranhos).
Tomamos sorvete de um daqueles caras que vendem sorvete feito em casa e transportado dentro de um isopor, e andamos cerca de umas 10 quadras.
Quando finalmente chegamos ao endereço por ele apontado se tratava de uma pequena livraria, uma porta e janela, cujos donos são dois senhores de idade. A senhora é formada em Letras e quando conheceu o marido, formado em Filosofia, decidiram abrir aquela livraria, que aparentemente mais tem por intenção conhecer pessoas com gostos parecidos com os deles (não se encontra lá livros que aparecem na lista de mais vendidos... uhauhahuahu) do que de fato vender livros. Assim como na biblioteca, havia sido a primeira vez que eu passava por aquela pequena porta e me sentava no sofá para simplesmente ler um livro, coisa que eu voltei a fazer inúmeras vezes nesses anos a dentro.
Me despedi do meu guia no final da tarde, uma tarde maravilhosa, e só após ele já ter sumido foi que percebi que não tinha perguntado o nome dele, assim como também não havia dito o meu. Nunca mais voltei a vê-lo, e também nunca mais entrei na biblioteca que havia me proporcionado um dia tão diferente do esperado. Acho que vou fazer isso em um dia dessas férias, vai que eu acho o meu guia novamente e ele me mostra um novo tesouro da ilha.
ps: finalmente um post não depressivo? uhauhahuahuahu. depende do estado de espírito, e esse é bem mais velho que os últimos dois.

Sobre o post Neverland do Chimi

Qual a graça de se criar uma história na qual você não tem um final feliz?
Sem a Sininho não haveria história, mas o final para ela não teve nada de feliz. Ela se dedicou de corpo e alma ao Peter, que não se importou nem um pouco ao dar um “chega pra lá” nela assim que a Wendy apareceu em cena.
Ela traiu o Peter e por isso foi “punida”?
Bem, eu não vejo o que ela fez como traição, foi mais uma retaliação. Ele a traiu primeiramente. Ele queria o que? Que ela ficasse lá ajudando ele com o pozinho mágico pro resto da vida enquanto ele curtia a vida com a Wendy?
Cada ação é resultado de uma escolha, e toda ação gera uma reação. Peter perdeu a melhor amiga dele ao não ligar para ela e só ver a Wendy na sua frente, e a reação não me parece completamente inesperada.
O John provavelmente tá pensando que de honrosa a atitude da Sininho não tem nada, que se a gente ama alguém o certo é querer que essa pessoa seja feliz, mesmo que isso implique na sua miséria. Eu mesma já me mostrei favorável a esse pensamento, mas há de se admitir que fazer isso (uma atitude meio cavalheiro da armadura brilhante) não assim tão fácil, ainda mais quando você está machucado e aquela pessoa, que se tivesse um leve arranhão seria um tremendo castigo para você, parece não se importar nem um pouco com o quanto você está sofrendo.
Assim como o Chimi, eu prefiro a Sininho a qualquer uma das demais personagens dessa história, porque de todos ela é a mais humana, o que é irônico já que é uma fada.
ps: esse post tá mto atrasado? Só tô colocando o que eu tenho escrito no pc, já que me abalou essa falta de posts no blog =/

História sem fim

Sabe aquela idéia que se tem de que amanhã tudo vai ser melhor, independentemente do que tenha ocorrido hoje?
Gostaria de poder dizer que ainda consigo pensar assim. Gostaria de conseguir pensar que a noite é mais escura antes do amanhecer, no entanto, isso só se torna verdade se se é forte o suficiente para enfrentar a escuridão e resistir até que o amanhecer aponte no horizonte, e isso, eu não garanto ser.
O que é pior do que não sentir? É sentir e não poder fazer nada para se satisfazer, é ter fome e não importa o que se coma não conseguir saborear, é ter sono e mesmo tendo dormido acordar tão cansada quanto no momento em que se deitou, é ter sede e parecer estar bebendo água do mar.
Essa completa insatisfação, só pode ser proporcionada pelo vazio, e foi ele que se apoderou de mim desde que você se foi. Um silêncio opressor tomou conta da minha vida, um silêncio tão incrível que mesmo que eu desejasse poder gritar com todo o meu fôlego e acabar com ele de uma só vez isso seria impossível, pois ele está entranhado não apenas ao meu redor, mas também em minha própria pessoa, e acabou me tomando minha voz, minha vontade, minhas ambições, minha identidade. Ele tomou tudo aquilo que eu teria te entregue de livre e espontânea vontade.
Ando pelo mundo como um moribundo à procura daquilo que foi tirado de mim, talvez porque eu não tenha tido forças suficientes para lutar, ou porque simplesmente não era para me pertencer (o que há de tão errado em desejar ser feliz e fazer outra pessoa o mais feliz possível?), não que agora faça muita diferença.
O piano se calou e o violino tocou. Infelizmente nunca se ouviu música mais triste do que aquela que foi tirado dele, na pálida tentativo da substituir o Noturno antes tocado por ele e pelo seu companheiro. Nada mais foi do que uma troca injusta feita sem o meu consentimento.
Seus papéis ainda estão jogados em algum lugar, com as suas idéias mirabolantes, seus poemas, histórias e contos; muitos não terminados. Inacabados como aquele meu conto favorito que você tinha dito estar escrevendo para mim; com o final faltando como a nossa história.
Queria tanto ter podido saber o final dessa história.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Bonzinho só se ferra

Falando em personagens más, lembro logo do Darth Vader.
Todo mundo gosta do Darth Vader e acha o Luke Skywalker bobão. Mas o Luke que é o cara legal! Ele é sincero, justo, bondoso, gentil....

Ah, dane-se, o Darth Vader tem a Estrela da morte e uma roupa invocada!

_ Pula que eu te seguro!

Todo mundo prefere os malvadões, porque eles é que fazem as coisas legais! Bonzinhos são chatos!
Gawain, o cavaleiro mais puro? Bah, todo mundo quer ser o Lancelot! O heroizinho Will Turner? Muito mais legal o safardana do Jack Sparrow!

He has no mercy!

O problema dos bonzinhos é que eles são previsíveis. O escoteiro azul sempre vai salvar a Lois Lane. Eles sempre te dão aquela certeza incômoda de que vão fazer o que é moralmente certo. Já os caras maus tem um comportamente absolutamente aleatório. Eles surpreendem, fazem as coisas de jeitos inusitados, sem ligar muito para as consequências. A moral deturpada dos vilões nos mostra o que temos guardado lá no fundo das nossas cabeças. Eles não tem pudor em apresentar os esqueletos que o resto das pessoas esconde no armário.

Lancelot e guinevere na moitinha

Darth Vader mostra a ambição, a sede desmedida por poder, mesmo que a princípio justificável. Lancelot expõe o desejo, a luxúria. Ele abandona a fidelidade ao seu Senhor para deitar nos braços de Guinevere. Sparrow é privado de caráter. Ele é egoísta, frio, mentiroso. Um canalha.
Os três não fazem mais que mostrar pedaços da natureza humana.
Mas quando se fala de Star wars, Ciclo arturiano e Piratas do Caribe, de quem vocês lembram?

Ass: John, o paladino.

P.s.: Ainda sim, sou fã incondicional de Dom Quixote.

**Leiam Malvados

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Iago


Tendo como incentivo o debate que a Fê e o John tiveram no blog dela a respeito do que seria modéstia e humildade eu resolvi escrever esse post.

Não, não vou falar do que é cada um, vou falar do que é confiança. Quanto ao assunto acima... bem... eu concordo com o John.

O que nos leva a confiar em alguém?

Acho que até há algum tempo atrás eu responderia facilmente isso, mas agora não estou tão certa de qual seria a resposta.

Acredito que confiamos naqueles que se mostram estar ao seu lado, mas o dificil é confiar naqueles que você espera que ainda se tornem seus amigos. E ainda mais difícil é manter sua confiança nos que você sempre confiou quando a vida te mostra que existem Iagos em toda parte.

Se existem tantas pessoas capazes de atos e cenas que não condizem com o que elas realmente querem ou sentem... como saber em quem se pode confiar? Tenho certeza que alguém pensou "Confie em seus amigos". No entanto o que pega é saber se alguém é seu amigo ou não. Até que se passe por uma prova de fogo, uma que realmente mostre quem te ama e quem é teu amigo (não deu pra deixar de pensar na cena do filme Múmia 2 quando a amada do cara múmia não foi ao socorro dele... tá... podia ter usado um filme melhor para ilustrar, mas me veio esse à cabeça), só que não é todo dia que se passa por provas assim (graças a Deus!) e, hoje em dia, mesmo quando se passa não dá pra não cogitar se isso não poderia ser nada além de uma grande armação.

Cada um dos meus amigos sempre me ensinou algo, e muitos me ajudaram a continuar no meu caminho quando tudo o que eu mais queria era desistir e me esconder debaixo dos lençóis. Mesmo com tudo isso eu posso dizer que confio plenamente neles? Queria dizer que sim, mas sempre existem aqueles momentos de dúvida, alqueles momentos nos quais você escuta vozes sussurrantes e malignas (e nem sempre são apenas vozes sem corpo... né, Shakespeare?) que te dizem que no final do dia você só pode contar consigo, e que todos ao teu redor buscam a tua destruição.

Já escutei dizerem que é bom você duvidar sempre, pois isso te impedirá de cair como uma pato em armadilhas que invariavelmente a vida te prepara (ou mesmo pessoas te preparam)... mas será que de fato é bom duvidar de tudo e de todos? Até daqueles que sempre te deram carinho?


"Iago: [...] Ela está bem aqui, porém ainda confusa: a mais pura face da canalhice, jamais vista até que seja usada."


ps: meu post não tem como alvo niguém específico, e muito menos se refere a alguém com forma definida. E deixo isso claro de uma vez!

ps 2: dessa vez a frase tá certa, a não ser que o tradutor tenha incorrido em erro.

ps 3: Sim, eu prefiro as personagens consideradas más do Shakespeare... principalmente quando Ewan McGregor já interpretou o Iago.
Olá, prazer, como vai???
Eu sou o Thiago e nós vamos ficar juntos toda essa tarde falando de muitas coisas interessantes!!! huahaiuhaiuhiuahuiaaiuaiuhaiu (abertura de programa de fofoca da tarde!!)

Beleza eu entrei aki acho que meio que por uma imposição da Senhora Fernanda (desde já agradeço a todos os integrantes dessa mesa de debate nefelibata e digo-lhes que é um prazer estar aqui com vocês!!!).
Como os outros fizeram eu vou fazer uma rápida apresentação: sou um cara que tá descobrindo as coisas agora, que não suporta injustiça, não atura hipocrisia e que quer que os corruptos, mentirosos, e filhos da puta de forma geral ardam no mármore do inferno!!! kkkkkk
Acho que a minha maior dificulade como integrante de um blog será primeiro agir como um nefelibata (eu sou muito ligado ao mundo e as coisas que acontecem ao meu redor, dessa forma, provavelmente meus posts aqui serão muito mais comentando o que está acontecendo na atualidade do que falando de coisas aways) e segundo será o de criar o hábito de vir aqui e escrever algumas palavras, já que eu não tenho muita afinidade com essas tecnologias (tipo internet)!!!!

Bom é isso!!! Valeu pessoal e até breve!!!

terça-feira, 8 de julho de 2008

There and back again.

Poucas coisas são de graça. Sonhar é uma delas. Então fico aqui, sonhando com lugares pra onde um dia eu vou!

Índia

Ah, Pra começar um lugar exótico. Provar uma comida apimentada e respirar uma cultura realmente diferente!

Varanasi - A cidade mais sagrada do Hinduísmo. Eles até acreditam que a própria cidade é a representação física de um deus.
Acra - Quero ver o Taj Mahal, construído como prova de que o amor existe e deixa os homens bobos.
Himalaia - Ver as montanhas mais altas do mundo (pode ser só olhar mesmo)

Inglaterra

Londres - London is calling! God bless... sex pistols!
Alnwick - Sempre quis conhecer um castelo. E esse parece magnífico. Talvez vocês já o tenham visto antes. Ele já foi uma escola meio estranha, um tanto mágica, e também já foi o castelo do melhor arqueiro do mundo (segundo os ingleses).
Glasgow - Capital da Escócia! Quero ouvir gaita-de-foles num pub, provar um kilt e jogar golf.
Highlands - Mais gaita-de-foles, ar puro (or not), sentar na varanda e ver as ovelhas pastando no campo verde. Assistir uma competição de força entre escoceses bêbados.
Stonehenge - É mágico!

Irlanda

A Ilha-esmeralda! Essa tá no começo da minha lista de lugares pra visitar! Quero beber cerveja verde, num pub, ouvindo música folk. Visitar as ruínas celtas. Ver um carvalho (árvore sagrada!). Andar à cavalo nas planícies verdes. Comemorar o dia de São Patrício (me disseram que lá as pessoas vão pra igreja nesse dia. Meio sem graça!).

Russia - Povo interessante, língua estranha, cultura formidável!

Kremlin - Deve ser muito bom, ver o palácio vermelho sob a neve. Depois comprar alguma quinquilharia soviética por uma bagatela.

Itália - La famiglia!

Assis - Visitar o túmulo de São Francisco. Subir numa colina e olhar pro céu no verão.
Roma - Os romanos marcaram a história. E a História marcou essa cidade.
Florença - Vamos respirar arte!
Veneza - Essa é pra ir com sua garota. Andar de gôndola. Ficar abraçado na varanda olhando o a lua e as luzes da cidade refletidas na água.




Portugal- Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal?

Guimarães - Ver a terrinha de onde meu povo veio.
Lisboa - Comer bolinho de bacalhau.

Espanha

Barcelona - Porque eles não terminam logo a maldita catedral?
Madri - Dançar flamenco com uma cocota hispânica. Aí Dios!
Santiago de Compostela - Gosto desses lugares onde o céu chega pertinho da terra.

Suíça

Nunca vi as montanhas. De quebra quero um relógio, chocolates e um queijo. Pode rolar beijo também.

Dinamarca - Povo loiro, gordinho e de bochechas rosadas. Ou esses são os bávaros?

Fiordes - Muito bonito.




Egito

Cairo - Um tesouro de 5 mil anos merece ser visto
Karnak - Idem

China

Xangai - Quero ver e comparar o velho e o novo, oriente e ocidente, experimente o resultado dessa convergência de mundos!
Montanhas - Talvez a paisagem mais linda do mundo. Talvez até dê uma esticada em um templo Shaolin.

Japão - Velho sonho!

Tóquio - Descobrir o que é o futuro.

Ilhas Fiji - Pra descansar depois disso tudo.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Sorte e azar

O título do meu post é uma música do Pato Fu, mas não é da música que vou falar dessa vez
Eu adquiri um hábito há um tempinho atrás de andar com um dado (não perguntem)... e ao brincar com ele eu tive a inspiração para escrever esse post
Sempre que se lança um dado se torce para que dê um certo número... por pura probabilidade a chance é de apenas um sexto... então por que se joga? Se a maior chance é de perder, não faz muito sentido persistir... mas tem vezes que se consegue o número que se deseja
Não vale a pena desistir de algo só porque a propabilidade está contra você, porque se assim o fizermos não acredito que se seja mais do que um covarde

Imitando o John:
Frase do dia: "Eu jogo dados com o universo" Albert Einsten

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Sexo bizarro



Estou para postar essas maluquices há algum tempo. Talvez vocês já tenham lido tudo isso no jornal, mas não pude deixar de reproduzir esta pequena lista por aqui.




Na Tailândia é ilegal sair de casa sem cuecas. [E calcinha? Será que pode sair sem? Britney Spears que o diga.]



Na Suécia a prostituição é legal, mas usufruir dos serviços de um profissional do sexo é ilegal.



Em Cingapura o sexo oral é ilegal, a não ser se praticado durante as preliminares do ato sexual. [Oi??]



Em Cali, na Colômbia, a noite de núpcias deve ser realizada com a presença da mãe da noiva, para comprovar legalmente a consumação do casamento. [SEM comentários]



No Líbano a zoofilia é consentida entre homens e animais fêmeas.



Por último, no Bahrain o médico pode legalmente examinar a genitália feminina, mas ele deve observá-la com a ajuda de um espelho, pois é proibido olhá-la diretamente.

Porquê gosto de Shakespeare.


Falando em fadas, vou falar um pouquinho do cara que as matou na sua origem.
E deu à luz às sininhos. Tolkien o odiava. Hehehe.

Antes de William Shakespeare as fadas eram imaginadas como seres poderosos, altos, uma raça superior, intermediária entre homens e deuses. Foi ele que criou as fadas-inseto, no seu "Sonho de uma noite de verão". Ótimo livro. O caso é; comprei o livro Macbeth há alguns meses e só o li nessa quarta. Daí lembrei porquê eu gosto de Shakespeare.

Não gosto de pessoas muito diretas (não que eu não goste delas, não gosto do jeito como falam). Pra mim, um dos principais sinais da decadência das línguas no tempo é que as pessoas passam a falar muito diretamente. Não digo no cotidiano, e sim na literatura, nos discursos, nos rituais. Espera, deixa eu me corrigir, pra ser melhor entendido. Não gosto de quem fala explicitamente. Ser direto é se fazer entender rapidamente. Isso é bom. O ruim é ser explícito demais. Falar com elegância e se fazer entender por quem deve entender, isso sim é sutileza.

E o que eu mais gosta em Shakespeare é isso. Ele não deixa suas intenções explícitas, ele fala como que faz poesia, suas palavras dão voltas, mas basta uma lida e você entende o que ele quer dizer. Sua narrativa é consistente e firme, mas não deixa de lado a preocupação com elegância e beleza. Ela flui.

Frase do dia: "Mas o que é isso, homem? Jamais cubra os olhos com seu chapéu. Ponha em palavras teu sofrimento. A dor que não fala termina por sussurrar a um coração sobrecarregado, pedindo-lhe a explosão." - William Shakespeare, em MacBeth

Welcome to Neverland!

Como todos ja sabem a Terra do Nunca é uma ilha fictícia do livro Peter Pan do escritor escocês Sir James Mathew Barrie.Nela existem seres míticos , todos não envelhecem e a disney fez um desenho baseado no livro em 1953. Até ai não tem nada de novo.
A maioria pensa que o herói Peter Pan, a namoradinha Wendy e o vilão pirata Capitão Gancho são os personagens mais importantes, porém, para mim a mais importante é a Sininho. Sem a Sininho não haveria o desenrolar da história. Ela que lança o pó mágico(e não sei de onde ela tira tanto pó!) sobre a Wendy e seus irmãos para que possam voar até a Terra do Nunca. Ela também é quem "trai" Peter ao revelar o seu esconderijo para o Capitão Gancho. Porém, o mais intrigante na fada sininho definitivamente são os extremos do seu comportamento.
Ela ao mesmo tempo em que é apaixonada pelo herói toma uma decisão que poderia matá-lo. Uma explicação existente na história é que ela é muito pequena para poder ter vários sentimentos por vez, assim, ela só consegue ter um. Logo ela ou é completamente apaixonada ,ou arde em ódio minutos depois. Confesso que essa metáfora da fada sininho me lembra algumas pessoas que conheci, e em especial uma amiga muito querida a quem dedico esse post. Elas se apaixonam pelos seus respectivos peter pans(o garoto que não quer crescer), e eles ou não sabem da situação ou não sabem lidar com ela. Enquanto estão somente os dois, é uma maravilha, mas assim que o Peter conhece a Wendy começam os problemas. O mais estranho é que Peter nunca deu esperanças a Sininho, por isso, não é culpa dele, mas mesmo assim a Sininho alimenta essa paixão e procura sinais que só para ela são confirmatórios como, por exemplo, quando eles estavam sozinhos na terra do nunca e se divertiam, pois ela é a fiel escudeira dele.Como ela está apaixonada ,ela decide que necessita mudar para poder ficar junto de Peter , tanto que o seu maior desejo era ser do tamanho humano. Eu acredito que mesmo se a sininho fosse do tamanho humano não iria mudar muita coisa, Peter ainda continuaria com a Wendy. O que a sininho precisa é encontrar um elfo, fauno ou seja la qual for o masculino de fada hehe.
A mensagem que eu queria deixar com esse post é a seguinte: Cara fada Sininho, deixe de se preocupa com Peter Pan e Wendy .Eles só são personagens secundários. Você é a personagem principal tanto que sem você não haveria história.

quinta-feira, 3 de julho de 2008


terça-feira, 1 de julho de 2008

Presunção de inocência

Percebi que nos últimos tempos, sei lá, coisa de um ano talvez, eu tenho usado muito o mesmo adjetivo para qualificar algo que seja simples e emane felicidade descompromissada.
Ingênuo. Às vezes variando para inocente.

Por que será isso?

Se eu fosse obrigado a chutar, diria que o mundo trata de ir matando todo e qualquer subjetivismo enquanto crescemos. Ficamos mais cínicos e, pior ainda, mais céticos.
Certa vez me disseram: "Não assista comédias românticas, elas te fazem acreditar em algo que não existe.", taí uma coisa problemática. Detesto comédias e romances, mas me amarro em comédias românticas.
Por algum motivo, em certo momento da vida, as pessoas param de acreditar na sinceridade, na boa-vontade, no amor. Tudo fica corrido, e passamos mais tempo pensando no engarrafamento que nos atrasa do que olhando para o mundo em volta.
Alguém aqui já percebeu como o pôr-do-sol é lindo visto da L3? Caminhou de manhã cedo na parte leste do ICC , onde há árvores enormes de troncos verdes e uma quantidade assustadora de passarinhos voa como loucos dando rasantes nas pessoas? Quantos já viram a estátua do John Lennon perto do RU?

É comum que as pessoas achem que a vida já não tem todo aquele colorido que tinha antes. Isso explica os tão recorrentes momentos de nostalgia. Achamos que as pessoas ontem era mais despreocupadas que hoje, que o ritmo era mais lento e tudo mais. Só que na verdade não é o mundo que muda, e sim nós mesmos. Nós corremos, nos estressamos, prestamos atenção no que é secundário; Aquela velha alegria de ficar sem fazer nada, da impressão de tardes em que o tempo parava e os sorrisos vinham mais facilmente, tudo isso só depende de nós mesmos pra voltar, basta acreditar em certas palavrinhas.

Não é que no passado a vida fosse mais inocente, nós é que acumulamos culpa.