domingo, 22 de junho de 2008

Um Amor Para Analisar

Bem, acho que primeiramente devo seguir o protocolo e me apresentar.
Opa!
Sou o mais novo membro desse blog (né, Don'Ilana?).
Não sou muito normal, e muito menos comum. Ainda bem! Além disso, sou uma drama queen (cheia de amigos que são só queens, mas nenhum participa desse blog). Acho que música é a coisa mais linda do mundo, embora não toque nenhum instrumento. Gosto de poesia, de Quintana a Ilana, de Lennon a McCartney. Um dia ainda terei um blog divertido e quem sabe um unicórnio.
Vamos ao devaneio nefelibata, que é o que interessa.
Ontem eu cheguei da aula tarde da noite, e mesmo assim resolvi ligar a televisão. Que sorte, estava passando um filme que eu queria ver há muito tempo: Um Amor Para Recordar.
Sim, eu sei. Sou uma droga de menina. Já deveria ter assistido a esse clássico do romance adolescente há muito tempo! Até porque perdi muitos suspiros enamorados por causa dessa demora.
O início do filme é beeem clichê. Eu até pensei em desistir. Só que o danado do filme te conquista. Aliás, não apenas o roteiro, mas o protagonista masculino, Landon Something, conquista qualquer garota. Atire a primeira pedra a garota que nunca sonhou com um bad boy de coração mole. Aquele tipo de homem que faz tudo por você, mas sem perder a malemolência...
Terminei o filme aos prantos (choro por qualquer coisa), apaixonada e intrigada.
Gente, aquele tipo de amor existe mesmo? Ou esse tipo de filme só presta para induzir ilusões na cabeça de mocinhas pouco vividas?
Deixo vocês com essa pergunta.
[Embora eu continue gostando do filme de qualquer jeito. Especialmente de cenas como aquela em que Landon olha maravilhado para o ombro nu de Jamie (Mandy Moore), enquanto lhe aplica uma tatuagem fake. Ai, ai =DD.]

7 comentários:

Ilana Kenne disse...

Tem uma coisa que eu sempre comento quando alguma das minhas amigas fala sobre isso de conquistar um bad boy: será que a gente percebe quando o fez? Ou será que a maioria das mulheres só consegue ver as vezes que ele não ligou, o fato de ele não mandar flores, de não escrever músicas, de não realizar teus desejos (Dois lugares ao mesmo tempo! =D), de vestir aquela blusa horrorosa, de ser arrogante às vezes e coisas do gênero? Eu, sinceramente, acho que a gente não consegue reconhecer quando conseguiu exatamente o que queria. Até pq, quando consegue, já não quer mais: quer outra coisa.

Basta pensar um pouquinho: quem nunca ficou com um menino cheio de charme? Ele foi teu, pelo menos por aquele momento. Agora pensa em quantas queriam estar no teu lugar... e pensam: "Essa aí é sortuda."

Jamie é sortuda? É. Mas a gente também.(E sem a leucemia, claro)

Nanda disse...

Sem leucemia, por favor!

[Mas eu ainda acho que conquista implica um período de tempo um pouquinho mais extenso =D]

Aliás, há uma ruiva de quem eu gosto muito que disse em um filme:

"Girls flirt with the danger, but they don't take it home."

Ou seja, no final das contas elas querem saber é dos mancebos casadoiros.

Ilana Kenne disse...

Meninos com "perfil de provedor de família".

ASUAHSUIAHSUIAHSUIAH

Blomkie disse...

HuhauhuAHUAHuahUAHuhauHAUhauH!!

"Sabe como é, eu gosto do fulano, mas ele não tem aquele perfil de provedor de família que eu procuro..."

Menina, vc tem 18 anos de idade!!!

Blomkie disse...

Ops, postei como meu irmão... =PPP

Unknown disse...

Da série "estudante em final do semestre tenta se distrair, vê um link no perfil da prima e aparece do nada".
Não resisti de dizer que eu pensei exatamente as mesmas coisas que tu, Fernanda, quando vi esse filme.
Só não lembro dessa cena, mas deve ser fofa como todas as outras hehe
Ah, vamos dar um desconto aos clichês, o filme é tão bonitinho =)
"O amor é como o vento..."

Nanda disse...

=DD
A cena é muito linda.
Faz a gente querer estar no lugar da Jamie, só que aí a gente se lembra da leucemia e desiste!

Huehuehuehueh ;D

ps.: O que seria de nós sem os clichês? =]